No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar: Um estribilho antigo, um carinho no momento preciso, o folhear de um livro de poemas, o cheiro que tinha um dia o proprio vento...*sentindo saudades da minha mãe, é assim mesmo vai e volta, como um balançar calmo de uma velha rede.
01 setembro, 2009
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Saudade, as vezes bom, outras muito complicado sentir!
ResponderExcluirGosto dessa citação, e acho que cabe:
"Estar perto nem sempre é estar ao lado, e sim ao lado de dentro!"
Beijos enorme...
Saudade dói. E ponto.
ResponderExcluirTá cada vez mais bonito esse lugar.
Bjos,
Paulinha
Sentiria muito a falta da minha, também, Clara... posso superar tudo, mudar a convivência com as pessoas, se isto for realmente necessário (o que não significa que não sinta a falta delas), sou adepta à mudança de rumos... mas minha mãe é meu tesouro que eu não gostaria de ver partir. Sei que não bem é assim, e pode ser que um dia tenha que lidar com isso...
ResponderExcluirTambém não posso lhe dizer que vai passar, só você sabe o que está sentindo, e é algo que merece muito respeito. Só desejo de coração que fique bem...
Grande abraço, linda!
Clarinha...
ResponderExcluirMe arrepiei.
Há certos tipos de saudade que o vento infelizmente não consegue levar... a saudade que você sente de sua mãe é uma destas.
Um abraço carinhoso.
Márcia